terça-feira, 22 de abril de 2008
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Que tal uma Leitura ? ? ?
Circo
"As pessoas e crianças
Que acreditam ou têm esperanças
Que o circo esteja armado...
E o palhaço engraçado.
Que o perfume esteja no ar..
Que a gente possa sonhar.
Que os pássaros cantem nos galhos...
Que as folhas bebam orvalhos."
Será que este mundo ainda tem jeito,
Apesar do que o homem tem feito?
Aluna: Silmara da Conceição 5ª11
A Descoberta de um Sonho
. . . DEUS. . .
Vejo uma flor nascer
E seu broto aparecer
Então vejo quantas coisas
Deus pode fazer!
Quem me dera conhecer Deus,
E perguntar como Ele faz
Essa mágica tão bonita,
Que tem gente que desfaz.
Então percebi que nunca poderei saber...
O que Deus sabe fazer.
Pois só Ele é todo poderoso
E só com a palma da mão...
Faz coisas além da nossa imaginação!
Aluna: Dayanne Aparecida Martins 5ª 12
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Entre mim e Eu mesma
Todas as vezes que estou sozinha parece haver outra de mim a me espreitar.
E um grande intervalo de adversidades me separa de mim mesma.
Hà um grande abismo separando o que sou e o que não sou, entre o sonho e o que a vida fez de mim.
Sinto um grande desassossego se sinto, e um grande desconforto se penso...
Desconheço-me todas as vezes que tento interpretar esse universo incógnito que sou...
Esse intervalo entre mim e eu mesma que me faz ao mesmo tempo andar e ficar inerte.
Esse grande intervalo que parece construir-me e desconstruir-me diariamente.
Entre mim e eu mesma há um vidro tênue.
E ... por mais nitidamente que me veja do outro lado, não consigo tocar-me.
Entre esse espaço existo...
De um lado... minha breve vida.
Do outro... minha vasta alma.
Prof.:Jane Souza Barros e Silva
E um grande intervalo de adversidades me separa de mim mesma.
Hà um grande abismo separando o que sou e o que não sou, entre o sonho e o que a vida fez de mim.
Sinto um grande desassossego se sinto, e um grande desconforto se penso...
Desconheço-me todas as vezes que tento interpretar esse universo incógnito que sou...
Esse intervalo entre mim e eu mesma que me faz ao mesmo tempo andar e ficar inerte.
Esse grande intervalo que parece construir-me e desconstruir-me diariamente.
Entre mim e eu mesma há um vidro tênue.
E ... por mais nitidamente que me veja do outro lado, não consigo tocar-me.
Entre esse espaço existo...
De um lado... minha breve vida.
Do outro... minha vasta alma.
Prof.:Jane Souza Barros e Silva
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